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05/12/2019
COMECE 2020 COM UM C4 CACTUS ZERO KM NA GARAGEM
A Citroën fecha o ano de seu centenário com a Campanha Virada de Branco Citroën. Com a ação, os clientes concorrem a um C4 Cactus Branco Banquise com câmbio mecânico zero km, que será sorteado no dia 31/12 pela Loteria Federal. Poderão participar da promoção consumidores que realizarem test drive de um dos modelos da Marca (C3, Aircross, C4 Lounge e C4 Cactus) e/ou adquirirem produtos, peças e serviços no valor igual ou superior a R$150 em uma das lojas da rede, ou ainda para quem comprar um veículo de passeio Citroën zero km, no período de 02 a 30 de dezembro de 2019. Para concorrer é necessário que os consumidores que atenderem às condições citadas acima cadastrem o código promocional gerado durante a realização do test drive, ou notas fiscais – no caso da aquisição de peças, serviços ou compra de um veículo novo -- no hotsite da campanha (www.viradadebrancocitroen.com.br) até o dia 30/12/2019. Após preencher corretamente os dados solicitados, o cliente receberá em seu e-mail o número da sorte. Dependendo de qual pré-requisito se enquadre, o participante poderá receber até vinte números para concorrer ao sorteio. “Se vestir de branco na passagem do ano é uma tradição em nosso país. Culturalmente acredita-se que a prática traga boa sorte para iniciar o próximo período com paz, amor e alegria. Acreditamos que não há nada melhor do que começar 2020 ganhando um dos carros mais cobiçados do mercado nacional, o SUV Citroën C4 Cactus. Com a campanha Virada de Branco Citroën, estamos trazendo essa possibilidade para os consumidores da Marca e para os que ainda não são clientes também”, explica o diretor de Marketing da Citroën no Brasil, Sergio Davico.   PEÇAS E SERVIÇOS Poderão participar da promoção os clientes que realizarem serviços ou comprarem peças e acessórios da Marca em uma das concessionárias da Rede Citroën com valor acima de R$ 150,00. A nota fiscal gerada deverá ser usada para cadastro no hotsite da promoção e, posteriormente a esse cadastro o cliente receberá cinco números da sorte para cada nota fiscal gerada. COMPRA ZERO KM Já os consumidores que adquirirem um veículo de passeio zero km da gama Citroën e cadastrarem a Nota Fiscal da compra no site, irão receber 10 números da sorte para concorrer à promoção. CLIENTE CITROËN TEM CHANCE EM DOBRO Aos proprietários de um Citroën que adquirirem um outro veículo de passeio zero km entre 02 e 30/12/2019 ganham o dobro de números da sorte. Ou seja, ao cadastrar a Nota Fiscal do seu novo veículo dentro do período válido da campanha, o consumidor receberá 20 sequências para concorrer ao SUV Citroën C4 Cactus Branco. COM O TEST DRIVE, TODOS PODEM PARTICIPAR Quem ainda não é cliente Citroën e gostaria de começar o ano com um C4 Cactus zero km também pode participar da campanha. Basta o interessado agendar um test drive em uma das concessionárias da Marca. Após fazer o teste, será realizado um pré-cadastro, que gerará um código promocional. Com o código em mãos, o consumidor deve finalizar o preenchimento de seus dados no hotsite e, então, receberá um número da sorte. Será permitido apenas um test drive por modelo da Citroën para obtenção de senhas para a ação.   Confira o regulamento completo em www.viradadebrancocitroen.com.br. Fonte: Citroën
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07/11/2019
No Brasil em 2020, Citroën C5 Aircross ganha versão híbrida
SUV médio pode rodar por 50 km sem gastar combustível e rende até 58,8 km/litro. Assim como a Peugeot, a Citroën irá eletrificar toda sua linha a partir do ano que vem. A fabricante francesa planeja lançar versões híbridas ou elétricas de todos os seus carros até 2025 e o primeiro deles já foi revelado: o Citroën C5 Aircross Hybrid. Primeiro híbrido plug-in da empresa, o SUV médio chegará às lojas na Europa em 2020, por 39.950 euros (aproximadamente R$ 181 mil). O Citroën C5 Aircross Hybrid conta com motor 1.6 turbo de 180 cv e outro elétrico de 110 cv. A unidade elétrica fica posicionada entre o motor a combustão e o câmbio automático e-EAT8, enquanto o conjunto de baterias de 13,2 kWh foi colocado embaixo dos assentos traseiros. No total, este conjunto entrega 225 cv e 32,6 kgfm de torque, transmitidos somente para as rodas dianteiras. As emissões ficam por volta de 39 g/km de CO2, enquanto o consumo médio chega a 58,8 km/litro. No modo totalmente elétrico, ele é capaz de rodar por 50 km. O SUV da Citroën pode ser recarregado em uma tomada normal, precisando de 7 horas para uma carga completa. Com o Wallbox de 32A, o tempo cai para menos de 2 horas. A fabricante francesa dá garantia de 8 anos para as baterias, ou 160 mil km. Para distinguir esta versão das demais, a Citroën oferece pacotes visuais, que colocam alguns detalhes em azul, branco ou prata. Do lado de dentro, o híbrido recebe um retrovisor específico com indicador azul, que acende quando o carro está no modo elétrico. Ainda conta com painel de instrumentos digital de 12,3" e central multimídia de 8". Enquanto isso, aguardamos pelo lançamento do Citroën C5 Aircross no Brasil. O carro havia sido confirmado pela empresa para o final deste ano, só que acabou adiado para 2020. Vai iniciar a onda de novidades da marca, introduzindo um novo veículo por ano até 2023. O esperado é que tenha preços na mesma faixa do Peugeot 3008, seu companheiro de plataforma, usando o mesmo motor 1.6 turbo de 165 cv e o câmbio automático de 6 marchas. Fonte: Motor 1
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03/10/2019
CITROËN LANÇA VERSÃO MINIBUS DO JUMPER
Design atraente, potência e uma lista de equipamentos de dar inveja. A Citroën acaba de apresentar ao mercado brasileiro a versão Minibus do utilitário leve Jumper. Com modernidade e economia, o modelo é a cereja do bolo dos produtos oferecidos pela Citroën na categoria VUL, uma vez que, agora, a Marca atua em todos os segmentos: pequeno (Berlingo Furgão), médio (Jumpy – Furgão e Passageiro) e grande (Jumper - Furgão e Passageiro).   “Há dois anos, lançamos uma ofensiva de mercado ao entramos no segmento de veículos utilitários leves. Tivemos muito sucesso ao oferecer produtos com tecnologia e design associadas a um motor potente e econômico. Hoje, queremos coroar esse ciclo de êxito com nossa entrada no segmento de passageiros com um veículo completo e com o melhor custo-benefício como o Jumper Minibus”, afirma Ana Theresa Borsari, Country Manager da Citroën no Brasil.   Buscando ser referência na categoria de passageiros, o Jumper Minibus chega ao mercado com 16 lugares e uma repleta lista de equipamentos de série. Além disso, oferece espaço de até 1.000 litros de capacidade para malas e bagagens. O mais novo utilitário chega ao mercado pelo preço público sugerido de R$ 179.490,00, mas com uma oferta de faturamento direto pela montadora por R$ 159.746,10.     O mais completo da categoria Pensando em oferecer uma experiência única ao condutor, o Novo Jumper Minibus se destaca pela ampla lista de equipamentos de série, sendo o mais completo da categoria e se transformando na opção com melhor custo-benefício ao trazer consigo: Ar-condicionado dianteiro e traseiro de série – com controle de velocidade independente Bancos reclináveis em até 30° Bagageiro com até 1.000 litros ESP – controle de estabilidade; Auxilio de partida em rampa; Duplo Airbag Frontal – com 3 pontos de proteção Vidros, travas e retrovisores elétricos Estribo lateral de série; Tomada USB para carregamento de smartphone Porta luvas com refrigeração Tacógrafo digital   Potente, tecnológico e econômico   A Citroën entende que, para superar o exaustivo cotidiano do empreendedor brasileiro, é preciso oferecer um produto completo. Por isso, abusando de sua tecnologia, uniu em sua motorização potência e tecnologia. Com seu motor 2.0 Turbo Diesel BlueHDi, que traz 130 cv de potência e 340 NM / 34,7 kgfm de torque, o modelo apresenta também a tecnologia AdBlue® (Uréia) e tem etiqueta B no Inmetro, sendo um dos mais econômicos e eficientes da categoria.   Design moderno e funcional Totalmente em linha com os modelos vendidos nos principais mercados do mundo, incluindo Europa, o Jumper Minibus apresenta um design moderno, que agrega valor ao produto. Com uma frente que expressa dinamismo e robustez, graças a seus faróis, seu capô com linhas salientes e um amplo para-choque, o modelo é desenhado em torno da nova identidade da Marca, mas que não deixa de lado a ergonomia e a facilidade de uso. Conforto é um DNA da marca Citroën, e todo o interior do veículo foi pensado em oferecer o máximo de conforto para o motorista e todos seus passageiros. O minibus atende às demandas do dia a dia com versatilidade e praticidade.   Compromisso Citroën Pro O Compromisso Citroën Pro garante aos proprietários do Novo Citroën Jumper Minibus prioridade nos serviços das concessionárias Citroën. De maneira mais específica, isso significa: Revisão no mesmo dia: com agendamento prioritário e entrega do veículo no mesmo dia, ou revisão seguinte gratuita; Revisão Preço Fixo: respeito ao preço divulgado (ver tabela abaixo), ou o cliente não paga; Veículo reserva: para deslocamento pessoal, caso o Jumper do cliente precise ficar mais do que quatro dias em reparo; Facilidade de pagamento: em até quatro vezes no cartão, para todos os serviços e peças; 8 anos de assistência 24 horas: com serviço de reboque gratuito. Para quem deseja um atendimento especializado, há ainda os pontos Citroën PRO. Eles funcionam dentro das concessionárias e são centros de venda totalmente dedicados aos veículos comercias da marca com equipes 100% dedicadas e disponibilidade de teste-drives. A área de pós-venda também é exclusiva, com elevadores capacitados a levantar o veículo mesmo quando carregado. O Citroën Jumper possui um ano de garantia ou 100.000 km, além de oferecer o custo de manutenção mais baixo de seu segmento.   Conforto de referência Oferecendo muito conforto a bordo e um posto de direção ideal graças à sua ergonomia apurada, como a alavanca de troca de marchas situada no painel de instrumentos, um banco do motorista com descansa-braços e uma mesinha para escrever com altura ajustável;   Desempenho superior Graças ao novo motor 2.0 Turbo Diesel BlueHDi que alia alto desempenho, baixo consumo de combustível e emissões. Ele gera uma potência máxima de 130 cv a 3.500 rpm e um torque máximo de 34,7 kgfm a 1.750 rpm, transformando o Citroën Jumper em um modelo ágil, seguro e muito agradável de dirigir, tanto na cidade quanto na estrada;   Tecnologia de ponta Para uma maior segurança, tais como o ESP - Eletronic Stability Program, que atua sobre a estabilidade do veículo e que inclui as funções do ASR (antipatinagem) e o Assistente de partida em rampa;   Uma base mecânica moderna e robusta: uma caixa de câmbio manual de seis marchas, um conjunto de suspensões reforçado e adaptado à realidade brasileira, uma direção precisa e progressiva e um sistema de freio superdimensionado;   Uma qualidade à toda prova e um custo reduzido em relação a geração anterior, com mais de quatro milhões de quilômetros percorridos em testes em todo o mundo para oferecer máxima confiabilidade, e um TCO de referência em seu segmento; - Muitas possibilidades de transformações da carroceria para atender às necessidades de todos os tipos de negócio, como os segmentos de turismo, hotelaria, aeroportos, linhas municipais,escolar etc. - Uma ampla oferta de serviços oferecidos pelo Compromisso Citroën Pro, que garante aos proprietários do Jumper prioridade nos serviços nas concessionárias Citroën, como a Revisão no mesmo dia, a Revisão Preço Fixo, o Veículo reserva, a Facilidade de pagamento de serviços, Oito anos de assistência 24 horas, entre outros. Fonte: Citroen
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03/09/2019
Citroën C5 Aircross é a minivan que virou SUV
Citroën C4 Picasso era uma ótima minivan, e para a maioria das pessoas melhor que 99% dos SUVs nas formas e funções, mas quase ninguém o comprava. Agora, ele sai de linha para, até o fim do ano, dar lugar no Brasil a um novo modelo: o C5 Aircross, feito na mesma plataforma e com a mesma mecânica do C4 Picasso. Uma minivan que virou SUV. Mas, para se diferenciar dos demais, além das tradicionais ousadia e criatividade francesas no design, a novidade aposta, principalmente, no conforto. Do que diz o marketing devemos desconfiar. Seu trabalho é vender, e não é de admirar o entusiasmo exagerado com que exalta as qualidades do produto – chamando-o de “tapete voador”. Nunca experimentamos um, e duvidamos que existam, então falta referência. Mas o efeito que a suspensão do Aircross produz parece mesmo muito próximo da sensação de viajar acima dos obstáculos. Voltando à terra firme, o novo Citroën C5 tem um conforto quase de suspensão a ar (pneumática). Mas não é. Trata-se de uma solução técnica mais econômica, porém muito engenhosa, baseada em um sistema de amortecedores hidráulicos progressivos (leia quadro). Um sistema bastante simples, mas que garante um conforto ao rodar superior à média. Somado aos assentos de excelente qualidade e à boa insonorização, coloca o conforto no topo da lista de qualidades do SUV médio já vendido na China – sem a suspensão “mágica”, que não sabemos se chegará ao Brasil – e na Europa. Avaliamos a versão topo de linha Shine, com o conhecido motor 1.6 THP (turbo e injeção direta) a gasolina, aqui com 181 cv. Além do conforto, outro destaque é a praticidade – “culpa” da tradição da marca com minivans. Os três bancos traseiros são individuais e deslizam 15 cm de forma independente, além de terem encosto reclinável. Assim, permitem modular o espaço conforme a necessidade. Na frente, há dois grandes compartimentos no console central (um com carregador wi-fi), muitos porta-copos e uma caixa refrigerada sob o apoio de braço. O quadro de instrumentos digital de 12 polegadas é claro, com diferentes layouts predefinidos. Mas há coisas cuja praticidade é questionável. O comando do piloto automático, por exemplo – a velha alavanquinha – fica meio escondido pelo volante e o sistema de infotainment é completo e agradável de ver, mas tudo é feito por toque (já criticamos isso no irmão menor C4 Cactus). Para mudar a temperatura do ar-condicionado, por exemplo, é preciso passar por várias telas – não dá para simplesmente girar um botão. Isso rouba a atenção do motorista. Em movimento, a nova transmissão automática de oito marchas se destaca: fluida, responsiva, com pouco patinamento e perfeita lógica de operação. Quase nunca dá vontade de usar o modo manual, assim como são desnecessários o Sport e o Eco, que variam – mas não muito – respostas da transmissão e do motor. Pena que não ajuste as suspensões, pois elas são passivas e sua calibração, como vimos, privilegia o conforto e não pode ser modificada. Bom para as costas, mas ruim para a dinâmica do SUV. O motor 1.6 turbo não é novo nos modelos do grupo PSA – é o mesmo usado no primo Peugeot 3008, com quem compartilha a plataforma EMP2. Aqui o conjunto agrada mais uma vez, garantindo ao C5 Aircross uma personalidade elástica, com respostas bastante fortes quando solicitadas pelo pé direito (0-100 km/h em 8,8 segundos). Mas o SUV é pesado, embora não exageradamente, e assim cobra no consumo extra quando se exige mais dele. Em média, marcamos 12 km/l, um resultado apenas razoável para sua categoria. O C5 Aircross deve conquistar principalmente as famílias que buscam um SUV mais espaçoso e confortável que a média e com design que chama a atenção. Se a Citroën o trouxer com suspensão “tapete mágico” e preço na faixa de R$ 150 mil, deve conquistar uma bela fatia do segmento – aproveitando o embalo do C4 Cactus, que vem sendo bem recebido pelo consumidor brasileiro. Suspensões simples, mas eficientes O novo C5 Aircross prioriza o conforto usando suspensões especiais. Não são as clássicas e lendárias hidropneumáticas da marca, complexas e caras, mas há amortecedores hidráulicos progressivos, que atuam de maneira diferente conforme o estresse ao qual são sujeitados. Em vez dos batentes normais, o sistema causa um enrijecimento progressivo da suspensão, que fica mais firme à medida que as tensões aumentam. A calibração básica é muito confortável, pois nunca dá final de curso, com absorção sempre muito suave e eficaz. Já o motor quatro cilindros 1.6 turbinado tem sistema eletromecânico de elevação variável das válvulas de admissão e turbo que coleta os gases de escape dos cilindros em dois dutos separados, de modo a combinar as diferentes pulsações e aproveitar ao máximo a energia. A transmissão de oito velocidades da japonesa Aisin japonês leva a tração às rodas dianteiras; em superfícies de baixa aderência o Grip Control modifica a calibração do motor, da caixa de câmbio e do ESP de acordo com as condições do piso. Aqui é combinado ao controle de velocidade em descidas (HDC), usando o ABS. Fonte: Motor Show
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01/08/2019
C4 Cactus para PcD volta a ganhar equipamentos
Depois de uma história convoluta em que perdeu e ganhou equipamentos, mudou a versão de base, e até deixou de ser vendido, o C4 Cactus para PcD está de volta. Feito sobre a versão Feel, utilitários esportivo conta com rodas de liga leve, faróis de neblina, e mais. Preço é de R$ 55.228,47 após a isenção de impostos. No fim do ano passado, a configuração voltada para Pessoas com Deficiência havia perdido alguns dos equipamentos que, agora, estão de volta. Em dezembro, ela passou a ser baseada na versão de entrada Live. Assim, o C4 Cactus para PcD havia perdido alarme, rodas de liga leve de 17 polegadas, ar-condicionado digital, controle de cruzeiro, faróis de neblina e a central multimídia. De acordo com a Citroën, a razão para a mudança havia sido a capacidade de produção. “Ela substitui a versão anterior, Feel, com a vantagem de permitir volumes maiores de produção e consequente diminuição nos prazos de atendimento, comprometidos com os recentes aumentos nos volumes deste segmento no Brasil”, afirmou a fabricante, em nota. O preço havia continuado R$ 55.228,47, valor que, agora, se mantém, após os descontos da categoria. O governo oferece isenção do pagamento do Imposto sobre Produto Industrializado (IPI), e também da taxa estadual do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). Equipamentos voltaram para o C4 Cactus para PcD A lista completa de equipamentos do C4 Cactus para PcD 2020 inclui  piloto automático, rodas de liga leve de 17 polegadas, comandos no volante, faróis de neblina, central multimídia Connect com tela de 7 polegadas e pareamento com Apple CarPlay e Android Auto; barras de teto; controle de estabilidade; assistente de partida em rampa; detector de pressão dos pneus; LEDs dianteiros e lanternas com efeito 3D. “Sabemos que o C4 Cactus conquistou inúmeros prêmios da mídia especializada e que a versão PCD anterior sempre foi considerada uma das melhores, mas entendemos que a necessidade do mercado exigia por mais equipamentos, por isso lançamos o Novo Feel Business 2020”, comentou a gerente da Citroën do Brasil, Ana Theresa Borsari. O motor do C4 Cactus para PcD permanece o mesmo, um 1.6 de 118 cavalos de potência aliado a câmbio automático sequencial de 6 marchas. A direção é elétrica. Fonte: Auto Papo
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03/07/2019
CITROËN COMEMORA 100 ANOS COM SÉRIE ESPECIAL DE C3, C4 LOUNGE, C4 CACTUS E AIRCROSS
A Citroën completou 100 anos em março e aproveitou a efeméride para anunciar quatro produtos novos até 2023 - um por ano, a partir de 2020. Não serão reestilizações de veículos que já são vendidos por aqui. “Todos serão inéditos”, garantiu Ana Theresa Borsari, presidente da PSA Peugeot Citroën. Além disso, para comemorar o primeiro centenário, foram apresentadas séries especiais, chamadas Origins, para C3, C4 Cactus, C4 Lounge e Aircross. Todas as edições comemorativas são baseadas nas unidades topo de cada modelo. O Citroën C3 Origins, por R$ 71.990, é equipado com câmbio automático de seis velocidades e fica R$ 2.000 mais caro que a versão Exclusive. Já o Aircross é R$ 2.500 mais caro na configuração centenária, partindo de R$ 75.490. O C4 Cactus custa R$ 104.490 (acréscimo de R$ 4.500) e o C4 Lounge sai por R$ 107.490 (R$ 1.500 a mais). Os dois últimos são equipados com motor 1.6 THP de 173 cv. Todas as versões Origins possuem teto pintado de preto, rodas de liga leve de 16 polegadas escurecidas, logotipo alusivo a versão acima da caixa de roda e adesivos com a cor dourada nos retrovisores e na traseira, abaixo do nome do carro. Por dentro há a inscrição “Origins” costurada no encosto dos bancos dianteiros e nos tapetes. Os assentos são revestidos de couro, mas o C4 Lounge se diferencia por ter bancos com couro e Alcantara. Ao todo são 550 unidades da versão centenária, sendo 300 do C4 Cactus, 50 do C4 Lounge, 100 do Aircross e 100 do C3. A história da Citroën começou em março de 1919, quando André Citroën decidiu criar o seu primeiro veículo, o 10 HP Type A. O automóvel tinha  motor de apenas 18 cv e atingia 65 km/h de velocidade máxima. Foram 24 mil unidades produzidas no total. Depois disso, a Citroën já fabricou mais de 300 modelos diferentes em sua história. Apesar dos belos números, a marca francesa só desembarcou oficialmente no Brasil em 2001, quando começou a produzir e vender o Xsara Picasso. “Estamos aproveitando este ano para comemorar essa data tão importante para a Citroën. As celebrações vão até o final de 2019”, afirma Ana Theresa Borsari, presidente do grupo PSA no Brasil. A ofensiva da marca agora se volta para serviços, uma tentativa de mudar a imagem de que seus carros são frágeis. “Nosso programa de pós-vendas tem compromissos inéditos de fidelização, como reboque gratuito durante oito anos, abastecimento de fluidos na rede de concessionárias, rodízio de pneus grátis e carro reserva”, diz. Para aumentar a cobertura em território nacional, a Citroën pretende ainda abrir 29 revendas até o final de 2019; a meta é ter 190 pontos de venda até 2022 - hoje são 93. E O CARRO ELÉTRICO? A francesa ainda não tem perspectivas de trazer veículos eletrificados ao país. Apesar de planejar lançar um carro inédito por ano, a demanda do mercado brasileiro precisa crescer para que a Citroën importe modelos híbridos ou elétricos. “Nossas plataformas estão preparadas para serem multicombustíveis e, por isso, pensamos na eletrificação de veículos aqui para o Brasil também. Ela nos deixa prontos para oferecermos essa tecnologia assim que houver demanda”, finaliza Borsari. Os cinco Citroën que fizeram história no Brasil O diretor de marketing da Citroën, Antoine Gaston-Breton, elencou os cinco carros mais marcantes da empresa no país. Xsara Picasso Foi o primeiro modelo fabricado pela Citroën no Brasil. Entrou em produção da fábrica de Porto Real (RJ) em 2001, tendo sua última unidade produzida em 2012. O carro chegou com motor 2.0 de 115 cv. Em 2008, passou por mudanças estéticas e técnicas, ficando mais potente com seus 136 cv.  “O Xsara Picasso chegou para quebrar paradigmas. Não existia o segmento de monovolumes compactos e ele foi o carro que melhor representou essa categoria. Levou a Citroën para outro patamar no Brasil”, comenta o diretor. C3 Também produzido em Porto Real, o C3 foi lançado no Brasil em 2003. O hatch que ganhou fama por seu design arredondado era equipado com motor 1.6 16V de 110 cv. Entre os diferenciais estava a recheada lista de itens de série, como ar-condicionado, direção elétrica e painel digital. No ano seguinte foi lançada a versão com propulsor 1.4de 75 cv. O intuito era conquistar clientes que queriam um carro mais barato. Por ser importado, o preço não era tão vantajoso em relação à versão fabricada aqui. Já a versão flex, lançada em 2005, foi responsável por quase dobrar as vendas do modelo no país. A segunda geração, apresentada em 2012, também trouxe novidades, como o enorme pára-brisa que se estendia até a altura da cabeça do motorista. O motor, recalibrado, oferecia 122 cavalos - mais do que o atual 1.6, com seus 118 cv com etanol.  Aircross Para não ficar conhecido como a versão aventureira do C3 Picasso, a marca colocou um nome diferente para não haver referência ao monovolume compacto. O Aircross foi lançado em setembro de 2010 com propulsor 1.6 flex de 113 cavalos. Três anos depois de sua estreia no Brasil, o Aircross adotou o mesmo motor de 122 cv do C3. Já em 2015 passou por uma reestilização que sobrevive até hoje. “O Aircross fez a melhor síntese entre um SUV e um monovolume”, diz Gaston-Breton. C4 Cactus O C4 Cactus foi revelado no Salão de Genebra de 2014, mas só chegou aqui no ano passado. Ele é comercializado em versões com motor 1.6 aspirado (de até 118 cv ou 122 cv com etanol) e 1.6 turbo (173 cv). “Já vendemos mais de 10 mil unidades desde o começo das vendas, há nove meses.” Jumpy Antoine afirmou que não poderia deixar de fora os utilitários voltados para o trabalho. “O Jumpy tem capacidade de carga de 1.500 kg e 1,93 m de altura, o que facilita o trabalho e a entrada em diversos locais para fazer entregas.” O utilitário é produzido desde 1994, mas no Brasil é comercializado desde outubro de 2017. É equipado com propulsor 1.6 turbodiesel de 115 cv e transmissão manual de seis marchas. Fonte: Revista Auto Esporte
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04/06/2019
Citroën faz 100 anos; relembre 10 carros históricos da marca
Foi em 4 de junho de 1919 que a Citröen escreveu o primeiro capítulo de sua trajetória centenária na indústria automotiva. Nesta data, a fabricante entregou a primeira unidade produzida do Model A, que inaugurou a produção em série na Europa, seis anos após Henry Ford fazer o mesmo nos EUA com o Model T. De lá pra cá, a empresa viveu altos e baixos: adquiriu (e depois perdeu) a conterrânea Panhard, foi resgatada pela Michelin e posteriormente foi comprada pela Peugeot. Mesmo diante de momentos conturbados, a marca nunca perdeu sua essência: a de fazer carros revolucionários que marcaram a história da empresa fundada por André Citroën (1878-1935). Type A (1919) O primeiro carro da Citroën também foi o primeiro modelo produzido em série ? princípio inventado por Henry Ford em 1913, em Detroit ? da Europa, com até 100 unidades fabricadas por dia. No total, 24.093 Type A foram vendidos antes da produção cessar, em 1921. Em menos de uma década, a Citroën se tornou o maior fabricante de carros da Europa e o quarto maior do mundo. Traction Avant (1934) Lançado em 1934, o Traction Avant foi o primeiro carro produzido em massa a incorporar uma carroceria monobloco com tração. Concebido em apenas 18 meses, foi a afirmação da Citroën enquanto montadora inovadora e questionadora dos padrões convencionais de construção e soluções. Mas tanta ousadia teve seu preço. e nesse mesmo ano a Michelin toma seu controle. A gama era composta por um conversível, um cupê e um sedã ? o mais longo deles tinha uma terceira fileira de bancos. Apesar de raspar os cofres da marca, sobreviveu até 1957. 2CV (1948) Há quem diga que, não fosse a Segunda Guerra Mundial, o 2CV seria o carro mais popular do mundo em vez do Volkswagen Fusca. Sua origem remonta a meados dos anos 1930, quando Pierre Boulanger concebeu um carro para que os agricultores franceses trocassem o cavalo e a carroça por algo mais confortável. As diretrizes exigiam um veículo para transportar até quatro pessoas a 60 km/h, além de 50 kg de insumos agrícolas. Tudo deveria ser espartano: a estrutura da carroceria é mantida no lugar por 16 parafusos, no interior não havia o menor resquício de conforto e o motor mais potente tinha 602 cc e 30 cv. Pelo menos os bancos eram removíveis ? não apenas para levar mais bagagem, mas também para serem utilizados em um piquenique, por exemplo. Apresentado no Salão de Paris de 1948, ele foi produzido até 1990, somando mais de 5 milhões de unidades.   DS (1955) Seu nome vem de ?déesse?, ou ?deusa? em francês. ?É óbvio que o Citroën DS caiu do céu?, disse certa vez o filósofo Roland Barthes. Revelado no Salão de Paris de 1955, o sucessor do Traction Avant recebeu 12 mil encomendas no primeiro dia de estreia. Foi um dos precursores dos conceitos de aerodinâmica, quando o tema ainda era vago. E o que dizer de um carro que, já naqueles tempos, tinha suspensão hidropneumática, capaz de manter a altura constante acima do chão com qualquer carga? Raríssima, a versão conversível teve apenas 1.365 unidades construídas, entre 1960 e 1971. O nome, aliás, inspirou o batismo da atual marca de luxo da Citroën. Méhari (1968) Não é só de carros estilosos e modernos que vive a Citroën. Prova disso é o Méhari, revelado pela marca em 1968. O jipe aproveitava o motor do 2CV, um boxer de dois cilindros refrigerado a ar com modestos 33 cv. Dele também vinha a suspensão com uma configuração inusitada: uma grande mola deitada em cada lateral do carro e ligada a dois braços: um para a roda da frente, outro para a de trás. Feito para ser espartano e robusto o suficiente para superar trilhas e transportar carga, o Méhari tinha uma plataforma com gaiola de treliças de metal vestida por uma carroceria de plástico ABS, moldado em alta temperatura e já na cor desejada. Assim, além de reduzir o peso, o material dispensava pintura. O câmbio tinha quatro marchas e engates pouco comuns e o jipe conseguia superar obstáculos mesmo sem tração 4x4 -- que também foi oferecida no modelo descontinuado em 1987. SM (1970) Ninguém discute que comprar a Maserati foi uma extravagância da Citroën. Por outro lado, o mundo não seria o mesmo sem o SM, considerado à época o concorde dos automóveis, ao unir a aerodinâmica francesa à força do motor V6 italiano. O SM foi repleto de inovações - muitas delas criaram marcas da Citroën, como faróis giratórios e suspensão hidropneumática autonivelante. Era um carro complexo ? Complexo, o SM tinha uma série de seis faróis, com a luz interna de cada lado girando enquanto a direção apontava para a esquerda ou direita. XM (1989) O XM ficou famoso por ser o último dos Citroëns futuristas ao extremo. Lançado em 1989, ele tinha um design exótico assinado pelos estúdios Bertone, resultando em um ótimo Cx de 0,28. O carro tinha várias inovações tecnológicas: faróis com refletores de superfície complexa (os primeiros do mundo) e a suspensão hidropneumática Hidractive, que tinha três esferas por eixo para melhor absorção de impacto. A central eletrônica monitorava comportamento de direção, freios, suspensão, câmbio e pedal do acelerador. Caso houvesse necessidade, o sistema desativava as esferas centrais para enrijecer a suspensão em situações de movimentos bruscos ou grandes deslocamentos. Havia soluções pouco comuns por dentro, como o volante com raio único. O carro saiu de linha em 2000 sem deixar muita saudade, principalmente pelo alto custo de manutenção até para os padrões da Europa. ZX (1991) O ZX estreou nas ruas europeias em 1991. Assim como o XM, o hatch foi desenhado pelos estúdios Bertone. E o resultado foi bom, especialmente na bela versão de três portas, que trazia as maçanetas horizontais escondidas perto das janelas. Destaque para o ZX Dakar (homenagem ao Rali Dakar, no qual se sagrou tetracampeão), de 167 cv. Embora apenas o hatch tenha sido importado para cá a partir de 1992, o ZX deu origem a uma família completa na Europa. Substituído pelo Xsara em 1998, o modelo ganhou uma longa sobrevida na China, onde foi produzido até 2013 com direito até a um inédito sedã de quatro portas. Xantia (1993) O sucessor do BX surgiu em 1993 com um design elegante e soluções tecnológicas no melhor estilo da marca. O Xantia tinha linhas sóbrias (inclusive por dentro) e vinha com itens como bancos com regulagens elétricas até dos apoios laterais e teto solar elétrico. Do XM vinha o sistema de suspensão pneumática com esferas preenchidas por fluidos e nitrogênio no lugar das molas e amortecedores. A altura de rodagem tinha quatro níveis e permitia até trocar o pneu sem utilizar macaco. Assim como outros modelos da marca, o freio de estacionamento atuava nas rodas dianteiras, e não nas de trás. Foi substituído pelo C5 em 2001, mas seguiu em produção no Irã até 2010. C3 (2001) O modelo mais recente da lista também é o maior sucesso de vendas da história da Citroën no Brasil. Lançado no Brasil em 2003 já com produção em Porto Real (RJ), o carro inicialmente vinha só com motor 1.6 16V (110 cv) e duas versões: GLX e Exclusive. O design simpático foi inspirado no clássico 2CV e suas linhas arredondadas. No ano seguinte veio o motor 1.4 de 75 cv. Um leve facelift foi feito em 2008 antes de uma profunda atualização quatro anos depois -- chamada pela marca de segunda geração, embora a plataforma seja a mesma. Desde então o carro não sofreu alterações significativas e já sente o peso da idade, mesmo com novidades como o motor 1.2 Puretech e um câmbio automático de seis marchas no lugar da antiga caixa de quatro velocidades. Fonte: Uol Carros  
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23/05/2019
100 ANOS DE PIONEIRISMO: ENTENDA COMO A CITROËN SE TORNOU REFERÊNCIA NO SEGMENTO DE VEÍCULOS UTILITÁRIOS
No ano em que comemora seu centenário, a marca relembra modelos icônicos que revolucionaram o segmento de VUL. Tendo a inovação, o conforto e a eficiência como foco, clássicos como o TUB e o Type H serviram de inspiração para a gama atual, encabeçada pelo Novo Jumper. - Por um século, a Citroën tem como missão oferecer o melhor do conforto e da tecnologia, sempre facilitando o dia a dia de seus clientes. No segmento de VUL’s (Veículos Utilitários Leves) não poderia ser diferente. Com modelos na vanguarda de suas épocas, a montadora se tornou referência na categoria, oferecendo veículos que marcaram a história. É o caso do Citroën TUB, que foi produzido entre 1939 e 1941 e trouxe ao mercado o pioneirismo do conceito de tração dianteira. Do TUB surgiu a inspiração do lendário Type H, que atravessou décadas e passou a marca de 470 mil unidades produzidas em todo o mundo.  CITROËN ORIGINS Em 2019, a Citroën comemora 100 anos de inovação e vanguardismo. Como presente para os fãs da Marca e do automobilismo, a montadora disponibilizou o espaço Citroën Origins. A página possui o maior acervo online da Citroën, com todos os modelos produzidos entre 1919 e 2019. Além do catálogo de veículos, o espaço oferece especificações dos produtos, uma galeria exclusiva de cada modelo, curiosidades, além de publicações históricas da época de produção. Também é possível ter acesso à árvore genealógica de cada modelo, entendendo em quais tecnologias anteriores os carros foram baseados e quais inspiraram modelos futuros. Para oferece uma experiência inda mais imersiva, ainda é possível “dar partida” em cada um dos carros da Marca e ouvir o barulho do motor de cada um. Um prato cheio para qualquer amante do automobilismo! Para entrar neste espaço histórico, basta acessar o link http://www.citroenorigins.com.br/ . Fonte: Citröen
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16/04/2019
Citroen C5: história do sedã e perua premium no Brasil
Desde muito cedo, as marcas francesas almejavam um posicionamento superior no mercado, devido a sua linha repleta de modelos mais refinados e com bastante tecnologia embarcada. A Citroen, em especial, sempre ousou no refinamento, tecnologia e também no visual mais bem elaborado para atrair os consumidores com padrão de vida mais elevado. O Citroen C5 foi um dos modelos destinados a este público. Antes do Citroen C5, a marca francesa ofereceu o Citroen Xantia. Este modelo foi apresentado em março de 1993 e chegou como resultado de uma parceria entre os centros de design da Citroen e o estúdio italiano Bertoni. De acordo com a marca, o carro foi baseado no “espectro completo de sua cultura tecnológica” da própria fabricante. O Xantia tinha como destaque a suspensão Hydractive (hidroativa), que tinha esferas preenchidas por fluido e nitrogênio controladas eletronicamente, ao invés do sistema convencional com molas e amortecedores. Este recurso era capaz de analisar a velocidade do carro, os deslocamentos longitudinal e lateral da carroceria e a forma de condução do motorista. Assim, ele adaptava o rodar do carro para o conforto ou desempenho, conforme as necessidades. O sistema Hydractive de suspensão estreou no XM, outro carro projetado por Bertoni, que foi considerado o primeiro automóvel de produção a contar com um sistema de suspensão que combina o sistema hidráulico com a inteligência da eletrônica. O próprio Citroen XM também foi vendido no Brasil, sob importação da França, e encantou os consumidores de alto poder executivo pela sofisticação, a citada suspensão hidropneumática e o câmbio automático de quatro marchas do modelo Exclusive. Porém, os rivais de marchas como Audi, BMW, Mercedes-Benz, Jaguar e Lexus implicaram no insucesso do XM por aqui. Vale lembrar que a Citroen já usava o sistema de suspensão hidropneumática desde a década de 1950 com o Traction Avant. Sete anos depois, a Citroen apresentou o Citroen C5 como sucessor do Xantia e também do XM. Ele chegou originalmente na versão sedã durante o Salão do Automóvel de Paris, em setembro do ano 2000. Lançamento do Citroen C5 no ano 2000 Por se tratar de uma marca europeia, a Citroen começou a vender a primeira geração do C5 no velho-continente. Ele estreou por lá no mesmo ano de seu lançamento e com uma série de atributos para atrair os olhares de consumidores que estavam acostumados a comprar carros de marcas verdadeiramente premium, como Audi, BMW, Jaguar e Mercedes-Benz. Assim como os outros carros da marca francesa na época, o então novo Citroen C5 chamava atenção logo de cara pelo visual. As linhas do veículo não eram nada ousadas. Muito pelo contrário. Ele apelava para a “naturalidade” e trazia formas pelo menos agradáveis para conseguir se destacar em meio aos mais diversos sedãs médio/grandes mais caros oferecidos naquela época. A dianteira do sedã francês se sobressaía pelo capô bastante longo e o formato para lá de pontiagudo. Os faróis contam com formato de gota e tomam uma direção para a parte superior do conjunto. Há também uma grade retangular um tanto quanto ovalada que destaca o duplo chevrón da Citroen e o friso cromado na parte central. O capô tem formas mais limpas. Já o para-choque tem formas mais limpas, a não ser pelo duplo “borrachão” na cor da lataria para proteger a peça contra pequenos impactos. Logo abaixo, a tomada de ar ladeada por outros dois nichos, afora o acabamento em preto fosco na parte inferior, completam o aparato. Já nas laterais, chama a atenção um vinco que começa na região dos faróis e vai até as lanternas traseiras, cortando as maçanetas das portas. O “borrachão” segue presente, agora na parte central das portas. O C5 de primeira geração tem também uma boa área envidraçada. Partindo para a parte traseira da carroceria, o Citroen C5 tem um balanço traseiro bem mais curto que o dianteiro. As lanternas são verticais e “emolduram” a tampa do bagageiro. Além disso, o terceiro volume praticamente se integra aos outros dois devido ao formato mais saliente do porta-malas. Este, inclusive, tem capacidade para 456 litros. E por falar em dimensões, o sedã conta com 4,62 metros de comprimento, 1,77 m de largura e 1,47 m de altura, com distância entre-eixos de 2,75 m. O tanque de combustível é amplo e comporta até 66 litros de gasolina. O ambiente interno, como é de se esperar de um francês premium da época, conta com um bom acabamento e recursos interessantes para tornar a viagem aconchegante. Há bons materiais por todos os lados. A versão Exclusive topo de linha do primeiro C5 saía de fábrica com detalhes de acabamento imitando madeira e iluminação esverdeada nos instrumentos. O painel do C5 tem formas mais arredondadas e conta com um painel de instrumentos com uma espécie de “cobertura” que se conecta com o console central, que exibe os diversos comandos do sistema de som e do ar-condicionado. O grande destaque do Citroen C5 de primeira geração, entretanto, era a suspensão hidropneumática, agora conhecida como Hydractive 3. Ela traz a mesma ideia das gerações anteriores, mas agora conta com sensores eletrônicos que corrigem a altura do veículo (ao invés de recursos mecânicos) para mantê-lo nivelado ao solo. Com isso, a suspensão consegue reduzir sua altura quando o carro está sendo conduzido em alta velocidade. Já em baixas velocidades e em estradas irregulares, o sistema reajusta a suspensão de forma automática e deixa o carro mais alto para garantir mais conforto. A altura da carroceria pode ser reajustada em 1,3 centímetros para cima ou até 1,5 cm para baixo. Ela sobe ou desce automaticamente sempre que o carro ultrapassa a velocidade de 110 km/h ou retorna a 90 km/h. Ainda assim, a suspensão Hydractive 3 conta com a opção de controle manual da altura em relação ao solo. Outra função interessante da suspensão Hydractive 3 é que ela permite trocar o conjunto de roda e pneu, caso o pneu esteja furado, sem o auxílio de um macaco. Além disso, o Citroen C5 consegue se “equilibrar” com apenas três pneus, caso um deles esteja furado, para conseguir chegar até uma borracharia para efetuar o reparo. Além do sedã, o Citroen C5 foi comercializado também na carroceria perua. Conhecido como C5 Break, o modelo se diferenciava do sedã, obviamente, pelo porta-malas mais amplo e a carroceria com apenas dois volumes. No visual, o Citroen C5 Break chamava a atenção pela área envidraçada ainda maior. Além disso, contava com um enorme par de lanternas traseiras ocupando quase toda a extensão vertical da traseira. Nas medidas, a perua tem 4,75 metros de comprimento, 1,77 m de largura e 1,51 m de altura, om distância entre-eixos de 2,75 m. O porta-malas leva até 563 litros de bagagens, contra 456 litros do sedã. Primeira geração do Citroen C5 no Brasil Em meados de 2001, a Citroen começou a vender o C5 no mercado brasileiro. Ele chegou para ocupar o lugar dos já citados Citroen XM, que não vendeu bem devido aos preços elevados demais e também pela concorrência acirrada, e Citroen Xantia, que conseguiu registrar boas vendas por conta dos preços competitivos. Importado diretamente da França, o Citroen C5 de primeira geração estreou por aqui em versões com motor 2.0 litros e 3.0 V6, ambos a gasolina. O preço inicial do modelo V6 era de cerca de R$ 78.270, podendo chegar a R$ 86.800 em sua configuração com todos os opcionais. O C5 Exclusive 3.0 V6 saía equipado de fábrica com airbags frontais, laterais e de cortina, freios ABS, faróis de neblina, direção assistida, repetidores de seta nas laterais, sistema de som com CD player, vidros, travas e retrovisores elétricos, alarme antifurto, ar-condicionado automático, volante revestido em couro com ajuste de altura e profundidade, banco do motorista com regulagem de altura, computador de bordo, encosto de cabeça e cinto de três pontos para os cinco ocupantes, suspensão Hydractive, entre outros. Como opcional, podia ser equipado com rodas de alumínio com monitoramento de pressão dos pneus por R$ 860, bancos com revestimento em couro e ajustes elétricos por R$ 4.370, teto solar elétrico por R$ 2.360 e pacote inteligente (com retrovisores externos rebatíveis eletricamente, faróis com acendimento automático, sensor de chuva e sensor de estacionamento traseiro) por R$ 940. Sob o capô, um motor 2.0 litros de quatro cilindros a gasolina, com injeção multiponto e duplo comando de válvulas no cabeçote. Este propulsor entregava até 138 cavalos de potência, a 6.000 rpm, e 20 kgfm de torque, a 4.100 rpm. Junto a ele, um câmbio manual de cinco marchas. Posteriormente, ofereceu também a opção de transmissão automática de quatro velocidades. Já a configuração mais cara trazia um 3.0 V6 (seis cilindros em “V”), com até 210 cavalos de potência, a 6.000 rpm, e 30 kgfm de torque, a 3.750 rpm. Ele era sempre combinado ao câmbio automático de quatro marchas. O C5 V6 tinha bom desempenho: era capaz de acelerar de 0 a 100 km/h em 8,3 segundos e atingir velocidade máxima de 232 km/h. O Citroen C5 Break (perua) seguia o mesmo padrão do C5 sedã, sobretudo a respeito dos equipamentos de série e opcionais. Todavia, contava somente com o motor 2.0 litros. Seu preço começava em R$ 65.250, mas podia chegar a R$ 72.820 com todos os opcionais. Para a linha 2004, o Citroen C5 recebeu um facelift para ficar alinhado com o novo C4. Adotou faróis redesenhados, nova tomada de ar com o duplo Chevron da marca ladeado por dois filetes cromados, para-choques mais robustos, novas rodas de liga-leve e aprimoramentos no acabamento interno. Segunda geração em 2008 Durante o Salão de Paris de 2007, a Citroen mostrou ao mundo a segunda geração do C5. E ele chegou ao mercado brasileiro um ano após ter sido revelado mundialmente. No Salão do Automóvel de São Paulo, em outubro de 2008, a marca francesa exibiu em seu estande o novo C5 nas carrocerias sedã e perua, agora batizada de C5 Tourer. Todavia, ele demorou mais alguns meses para estrear nas concessionárias da Citroen no Brasil devido à alta e instabilidade do dólar. Totalmente renovado, o novo C5 começou a ser vendido em junho de 2009. A marca cobrava R$ 103.500 pelo Citroen C5 sedã e R$ 112.500 pelo Citroen C5 Tourer. Ele chegou para competir com modelos como Ford Fusion, Honda Accord e Toyota Camry. Em comparação com a geração anterior, o novo Citroen C5 ficou bem mais moderno. O visual foi totalmente renovado para entrar em sintonia com a nova leva de automóveis da marca francesa, em especial à família Citroen C4. A dianteira trazia faróis angulosos e para-choque marcante, enquanto a traseira ostentava um vidro ligeiramente côncavo e lanternas mais volumosas. Fora isso, o C5 deixou de ser um fastback de cinco portas. A antiga geração tinha a tampa do porta-malas acoplada ao vidro traseiro, com abertura semelhante a de um hatch. Nesta geração, ele ganhou uma tampa do compartimento com dobradiças do tipo “pescoço de ganso” com revestimento interno para não danificar as bagagens ao ser fechada. O interior do Citroen C5 de segunda geração também tinha como destaque o bom acabamento. O francês premium ficou também mais moderno, com direito ao volante com cubo central fixo e detalhes em aço escovado, painel de instrumentos com mostradores analógicos e display digital no centro do painel. Ainda em comparação com o antigo C5, o novo sedã ficou maior. Ele passou a ostentar 4,78 m de comprimento, 1,86 m de largura, 1,45 m de altura e 2,81 m de entre-eixos. Porém, o porta-malas passou para 439 litros, ou 17 l a menos que o antigo. A suspensão Hydractive 3 hidráulica e eletrônica foi mantida. A lista de equipamentos é farta. Tanto o C5 sedã como o C5 Tourer contam com recursos como nove airbags (dois frontais, dois laterais dianteiros, dois laterais traseiros, dois do tipo cortina e um para os joelhos do motorista), freios ABS com EBD, freio de estacionamento elétrico com Auto Hold e faróis bi xênon direcionais com luz de auxilio em curvas. Há também sensores de estacionamento dianteiros e traseiros, rodas de liga-leve de 18 polegadas com pneus 245/45, ar-condicionado digital, direção elétrica, acabamento interno em couro, suspensão Hydractive 3, bancos dianteiros com ajustes elétricos, sistema de som com MP3 player e conexão Bluetooth, entre outros. O único opcional era o teto solar, ofertado por R$ 4 mil. O principal pecado da segunda geração do Citroen C5, porém, é o motor 2.0 litros ofertado como a única opção de motorização na gama do modelo francês. Na época, a marca optou por deixar de fora a versão V6 devido ao percentual de IPI mais elevado para carros com motores de maior litragem. Neste caso, há o 2.0 litros 16V a gasolina, com comandos de válvulas variável, de 143 cv, a 6.000 rpm, e 20,4 kgfm, a 4.000 rpm, associado ao câmbio automático de quatro marchas. O modelo sedã conseguia acelerar de 0 a 100 km/h em 11,7 segundos e atingir velocidade máxima de 205 km/h. O Citroen C5 durou no mercado brasileiro até meados do fim de 2012. Ele deixou de ser importado devido às baixas vendas: de janeiro a dezembro de 2012, o francês vendeu somente 206 unidades, contra 4 mil exemplares do Hyundai Azera e 1,5 mil carros do VW Passat. Deixou o posto de Citroen mais caro do Brasil para o então novato Citroen DS5, que em seu primeiro mês cheio de vendas registrou 124 carros vendidos. Citroen C5 ainda à venda na China Vale lembrar que a segunda geração do Citroen C5 ainda é vendida pela Dongfeng Citroen no mercado chinês. O modelo é oferecido com um visual bem mais moderno, bem como um interior com painel totalmente redesenhado para não se destoar frente aos carros mais recentes da Citroen na China. Além disso, o Citroen C5 chinês tem uma série de novos recursos, como painel de instrumentos digital e central multimídia com Android Auto e Apple CarPlay. O motor é um 1.6 litro turbo de 170 cv ou 1.8 litro turbo de 200 cv, ambos com câmbio automático Tiptronic de seis marchas. O preço inicial do C5 chinês é de 169,9 mil yuans. Fonte: Notícias Automotivas
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25/03/2019
Citroën C4 ganhará vida nova como carro elétrico em 2020
O Citroën C4 saiu de cena no Brasil há algum tempo e o mesmo ocorreu na Europa com a segunda geração, que deixou de ser comercializada em 2018. Esta última não tinha o mesmo apelo em design que o anterior e ficou cumprindo tabela em seus últimos dias. No entanto, a marca parisiense não se esqueceu de seu hatch médio. Linda Jackson, CEO da Citroën, tem planos para o retorno do C4. A executiva confirmou o retorno do modelo em 2020 como um carro elétrico, única forma de mante-lo como um produto atraente no mercado europeu, apesar de que suspeita-se que versões diesel e gasolina venham no pacote. O que chama mesmo atenção na revelação é que a empresa confirmou sua plataforma, que não é a EMP2. Ela será outra modular, a e-CMP. Isso confirma também os dados revelados internamente pela PSA, onde aparece entre as propostas de carroceria, um hatch de porte médio com até 4,26 m de comprimento e 2,65 m de entre eixos. É importante lembrar o Citroën C4 elétrico também terá um sedã médio, que na descrição da e-CMP, vai até 4,59 m e o mesmo tamanho da base. Ele substitui o C-Elysée na Europa. Além disso, Jackson confirmou que haverá ainda um utilitário esportivo, ampliando a família do C4. Neste último caso, rumores indicam que o Cactus seria a escolha. No entanto, o C4 elétrico tem como diferencial em relação aos compactos DS 3 Crossback e Peugeot e-208, baterias mais potentes com 60 kWh em vez de 50 kWh, tamanho padrão da e-CMP, indicando que modelos maiores terão maior densidade das células. O Citroën C4 elétrico terá autonomia de 400 km no ciclo WLTP, homologado no uso real do veículo. Com preços a partir de € 25.000, estimados, o hatch voltaria com nova força. Aqui, o trio europeu pode ser feito em El Palomar, embora hatch e sedã estejam em baixa. Fonte: Notícias Automotivas
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