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30/01/2019
Dirigimos por um mês a versão topo de linha do Citroën C4 Cactus
Tudo bem que os utilitários sejam a onda do momento, mas isso não significa que precisem ser grandes por fora. É aí que o Citroën Cactus começa a agradar. Produzido em Porto Real (RJ), o modelo é praticamente um hatch, mas muito espaçoso por dentro. Até quem não gosta de SUV gosta. Para comparar, são 10cm a menos no comprimento total que um Hyundai Creta e, ao mesmo tempo, há 1cm a mais no entre-eixos. Convivemos por quase um mês com o Cactus topo de linha (versão Shine), com motor 1.6 turbo e câmbio automático (R$ 95.490). A impressão foi das melhores. Grande parte da relação do motorista com o carro é o volante. E o do Cactus tem ótimo diâmetro, base reta, ajustes de profundidade e distância, e forração em couro suave de ótima sensação táctil.   Interior estiloso O acabamento não passa impressão de alto luxo, mas agrada pela originalidade, com detalhes em baixo relevo nas laterais das portas e forrações de couro com apliques de tecido. Os bancos dianteiros são largos e cômodos. No assento traseiro há ótimo espaço para três passageiros. Mas faltam saídas de ar-condicionado ali atrás. Já o painel, todo digital como no atual C4 Lounge, tem um conta-giros quase inútil. É uma barrinha pouco visível e imprecisa, com suas marcações de 500 em 500rpm... A 80km/h, em sexta, o instrumento marca 1.500rpm. A 100km/h, também em sexta, continua a indicar as mesmas 1.500rpm! E, desde o início do teste, a luzinha de calibragem do pneus ficou acesa. Acertamos a pressão várias vezes, mas o alerta nunca apagou. Para as manobras de estacionamento, há apenas câmera de ré. Sentimos falta do alerta sonoro, mais intuitivo. A posição de dirigir é ótima, bem descansada. As largas colunas traseiras não atrapalham a visão para trás. Tampouco há sensação de claustrofobia. O acerto de suspensão é o ponto alto — é extremamente suave, mas não deixa os passageiros mareados. É bem diferente da do Aircross... Seu projeto é comum: McPherson na frente e eixo de torção na traseira. Mesmo não tendo nada de hidropneumática, traz à mente os revolucionários DS fabricados entre 1955 e 1975. Faz jus ao nome Citroën. Velho conhecido, o motor 1.6 THP, turbo, de 173cv, é ágil e elástico. Aliado ao câmbio automático de seis marchas, dá ao carro um desempenho bem acima da média dos utilitários. Sempre alerta Seria ainda melhor se houvesse aletas atrás do volante para a troca de marchas. Em compensação, a qualquer pressão mais forte no acelerador, o Cactus levanta a frente e, de imediato, mostra muito vigor. O funcionamento é muito silencioso em qualquer situação e não se ouve, sequer, o assobio do turbocompressor. O consumo começou em 8km/l, com gasolina, na cidade. Mas, ao fim, já com mais traquejo no trato, fazíamos 10km/l. O desenho do para-choque traseiro forma um alto degrau no acesso ao porta-malas, que atrapalha na hora de carga e descarga. Em compensação, pusemos ali 250kg de terra sem problema de espaço para acomodar os sacos. O carro nem sentiu o peso extra, mantendo-se ágil e controlável.   Para fazer a frente com balanço curto, o motor ficou justo no cofre. Isso poderá representar boas despesas após uma batidinha frontal. Quem deixa o carro “no tempo” deve ver o acúmulo de folhas na base do para-brisa (na reentrância do limpador). Se bobear, isso criará um foco de oxidação. O Cactus impressiona por seu desenho, especialmente se pintado na cor azul esmeralda, com teto branco, que aumenta seu preço em R$ 2.400. Os racks gigantes no teto são algo inúteis, estão ali mais para acentuar a aparência aventureira do modelo — preferíamos o grande teto solar da versão original francesa. A Citroën passa por uma fase difícil no Brasil, agravada pelo fechamento de muitas de suas concessionárias. No Rio, capital, resta apenas uma loja (na Tijuca) — mas parece que outras duas (uma na Zona Sul e outra na Barra) estão para abrir. A ver. Por que este utilitário compacto, em meio a tantos concorrentes, deixou tanta saudade? O conjunto... A direção tem as reações esperadas, o volante é bacana, o motor, excepcionalmente elástico, e a suspensão é excelente. Há ainda o estilo diferentão e as dimensões externas. Ô carro bom de dirigir... Fonte: O Globo
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04/01/2019
As duas caras da Citroën Berlingo. Faz sentido?
Num período onde assistimos ao desaparecimento de vários tipos de carroçarias, a Citroën deu-se ao luxo de dar duas caras distintas para a Berlingo. A nova Citroën Berlingo, “made in” Mangualde, tal como as antecessoras, está disponível em duas variantes: uma mais virada para o transporte de mercadorias (Berlingo Van), e outra para o transporte de passageiros. A de passageiros até a podemos considerar um MPV e, até agora, distinguia-se exteriormente pelos para-choques pintados e mais uns  pormenores estéticos. Nesta nova geração a diferenciação atingiu patamares inéditos. Apesar de assistirmos ao desaparecimento da diversidade de carroçarias em vários modelos, a Citroën não teve problemas em desenhar duas caras distintas para a Berlingo. A Van conta com um único conjunto de faróis, enquanto a Berlingo “civil” tem óticas bipartidas — tal e qual os carros e SUV da marca — acarretando custos mais elevados. Ganha também novos para-choques e até os famosos AirBumps.   Fonte: Razão Automóvel
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13/11/2018
Citroën C4 Cactus ganhará versão totalmente elétrica em 2020
Novidade chegará ao portfólio do crossover junto com o lançamento da próxima geração Além de modelos da linha DS e de compactos como o Peugeot 208 de nova geração, o ambicioso plano de eletrificação da PSA também contemplará o crossover Citroën C4 Cactus. Conforme revela a revista britânica Auto Express, o modelo ganhará na próxima encarnação uma variante inteiramente elétrica e será posicionado como um dos principais representantes do grupo neste novo nicho do mercado. Detalhes sobre o projeto ainda são limitados, mas é certo que o lançamento acontecerá em algum momento de 2020. Além do C4 Cactus elétrico, a PSA planeja lançar nos próximos anos pelo menos outros 6 veículos totalmente movidos a eletricidade, além de aproximadamente 15 eletrificados (ou seja, híbridos e híbridos plug-in). Fonte: Motor1
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15/10/2018
Citroën C4 Cactus Shine Pack: Abrindo o caminho
C4 Cactus é a aposta da Citroën para brigar no segmento de SUVs compactos e dobrar o volume da marca no Brasil Não foi por acaso que a Citroën mostrou, no Salão de São Paulo de 2014, o carro-conceito Cactus em um espaço reservado do estande. A ideia da marca era avaliar a receptividade do modelo, que acabara de chegar ao mercado europeu. Como onde há fumaça, há fogo, após a mostra paulistana o martelo foi batido para o desenvolvimento pela engenharia local da marca. Depois de quatro anos, ele finalmente estreia por aqui para brigar no segmento de SUVs compactos. A fabricante aposta que o modelo será seu carro-chefe no Brasil “Esperamos dobrar o volume atual da marca, com 1.500 unidades do C4 Cactus vendidas por mês”, ressalta Pablo Averame, vice-presidente de Marketing de Produto, Mobilidade e Serviços Conectados do Grupo PSA na América Latina. Feito na plataforma PF1, utilizada em todos os compactos da PSA, o Cactus parece maior nas fotos que pessoalmente. O SUV tem 4.170 mm de comprimento, 1.714 mm de largura e 1.563 mm de altura. Ele é um pouco mais comprido e ligeiramente mais baixo e estreito que um Peugeot 2008. Porém, supera o “primo” na distância entre-eixos, com 2.600 mm ao todo (58 mm a mais). Isso traduz-se em maior espaço na cabine, especialmente para as pernas no banco traseiro. A altura em relação ao solo foi elevada 36 mm em relação ao europeu, totalizando 225 mm. O porta-malas, de 320 litros, não está entre os maiores do segmento, mas é compatível com o porte do carro. Ao volante, o Cactus agrada pelas respostas rápidas ao pedal direito. O motor THP responde de prontidão em praticamente qualquer faixa de rotação, mesmo sem reduções de marcha. Porém, ele herda do 2008 o comportamento de levantar a dianteira em acelerações com o pé cravado. O curso do acelerador é bem definido, com batente claro para o kickdown (redução automática de marcha). Os sons dos alarmes de assistência à condução e, principalmente, das luzes indicadoras de direção poderiam ser ligeiramente mais altos – é fácil não notá-los com o som ligado a 1/3 do volume máximo. A suspensão agrada pela boa absorção de irregularidades e cumpre o papel de evitar rolagem excessiva da carroceria em curvas. A direção é leve como a do C3 em manobras, mas poderia ter um pouco mais de peso (menos assistência) em altas velocidades. O câmbio do C4 Cactus testado apresentou alguns trancos nas trocas de marcha, especialmente nas mudanças de primeira para segunda (e vice-versa) e de quinta para a sexta. Nas quatro unidades do Cactus que dirigi ainda na fase desenvolvimento (edição 296, junho de 2018), não notei este comportamento da caixa. Por isto, pode ser um problema específico da unidade cedida para teste. Com exceção deste comportamento, o câmbio entende bem o modo de dirigir do motorista, antecipando ou postergando as passagens de marcha de acordo com a tocada. Além do modo normal (Drive), a caixa conta com as programações Eco, para menor consumo de combustível, e S, que retém mais as marchas. Na pista, o Cactus acelerou de zero a 100 km/h em 7s3, de longe o menor tempo entre os SUVs compactos testados pela CARRO. O 2008 THP flex, que traz caixa manual, fez a mesma prova em 7s8. Nas retomadas, o Citroën levou apenas 5s7 na prova de 40 a 100 km/h – o Chevrolet Tracker 1.4 turbo demorou 1s5 a mais no mesmo ensaio. O Citroën também garantiu ótimas marcas nas provas de frenagem. Ele percorreu apenas 36,7 metros vindo de 100 km/h até a parada total – mais leve e menos potente, o Nissan Kicks SL estancou completamente 5,2 metros depois. Mesmo com desempenho de deixar muito esportivo para trás, o Cactus registrou boas médias de consumo, com 7,6 km/l na cidade e 10,2 km/l em rodovia. Vale ressaltar que os testes da CARRO, por padrão, sempre são realizados com etanol em carros flex.   Cabine exclusiva O Cactus nacional traz interior completamente diferente do modelo original e mistura elementos conhecidos das novas gerações europeias de C3 e Aircross. Na novidade, há quatro saídas de ar-condicionado (ante três do europeu) em posição mais elevada. A tela multimídia é semelhante à do C4 Lounge. Por meio dela, é possível ajustar diversos parâmetros do carro, desde a temperatura e intensidade do ar-condicionado (de uma única zona) até a preferência pelos sistemas de auxílio ao motorista. Abaixo, há o botão de partida, seletor de modos de tração dianteira (Grip Control) e tomada 12 V. O painel possui faixa central com material macio e, na extremidade direita, traz uma inserção em tecido. Pontos negativos são a falta de mais entradas USB (há somente uma na parte frontal da tela multimídia) e as ausências de iluminação nos espelhos dos para-sois e de regulagem de altura dos cintos de segurança dianteiros. Benefício da chave presencial (além do usual acesso fácil e partida por botão) é que não é preciso entregá-la ao frentista na hora de abastecer como em outros modelos da PSA – o destravamento da tampa do tanque de combustível é feito junto ao comando das portas. Há cintos de três pontos e apoios de cabeça para todos na cabine, além de ganchos Isofix. Importante alteração feita pela marca no Brasil são os vidros traseiros de baixar e elétricos – no projeto original, eles são basculantes.   Preços e versões Serão, ao todo, seis versões para o público geral (e mais uma dedicada a clientes PCD), com opções de motores 1.6 flex de 118 cv (com caixa manual de cinco marchas ou automática de seis) e 1.6 THP de 173 cv (sempre automático de seis marchas). A Live (R$ 68.990), de entrada, está disponível somente com câmbio manual e traz de série central multimídia com tela de sete polegadas e comandos integrados do ar-condicionado, luzes de rodagem diurna em LED, barras de teto, rodas de 16 polegadas com calotas e volante multifuncional ajustável em altura e distância, entre outros. Na sequência, a configuração Feel com caixa manual (R$ 73.490) acrescenta faróis de neblina, câmera de ré, rodas de liga leve de 17 pol., econômetro, alarme perimétrico e controle de velocidade de cruzeiro. Com câmbio automático, a Feel (R$ 79.990) ganha controles de estabilidade e tração e assistente de saída em rampas. A partir da Feel Pack (R$ 89.990), o câmbio é sempre automático. Ela adiciona acendimento automático dos faróis, sensor de chuva, ar-condicionado automático, volante em couro, alarme volumétrico, airbags laterais, barras de teto flutuantes, rodas diamantadas e opção de teto em cor diferente da carroceria. A configuração Shine (R$ 94.990) acrescenta o motor THP, revestimento diferenciado no painel, acendimento automático dos faróis, bancos em couro e Grip Control. A Shine Pack (R$ 98.990) aqui testada adiciona sistema de frenagem automática de emergência, alerta de atenção ao condutor, alerta de saída de faixa, indicador de descanso, retrovisor eletrocrômico e airbags de cortina. Outras opiniões Levamos o C4 Cactus para ser avaliado por uma potencial consumidora, que está em busca de um novo SUV para substituir seu Ford EcoSport 2013. A nutricionista Valéria Guimarães gostou do acabamento do Citroën. “Os plásticos do painel e o espaço no porta-malas são melhores que os do meu carro atual. Os bancos são confortáveis e fáceis de regular. Só achei que faltou iluminação na parte traseira e nos espelhos do para-sol”, opina. O novo SUV também passou pela avaliação dos técnicos da oficina Motorfast, em São Paulo (SP), especializada em modelos de marcas francesas. “É incrível a versatilidade desse motor THP, que equipa diversos modelos da PSA, dos compactos aos médios. A versão flexível dele trouxe algumas evoluções, como uma nova bomba de combustível de alta pressão. A combinação entre turbo e o câmbio automático de seis marchas era o que faltava na linha de compactos da PSA”, afirma Bruno Martinucci , sócio-proprietário da Motorfast. Fonte: Revista Carro  
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24/09/2018
Citroën terá novo diretor de estilo
A partir de 1º de novembro, a Citroën terá um novo diretor de estilo: Pierre Leclerq assumirá o novo cargo e se reportará a Jean-Pierre Ploué, diretor de estilo do Grupo PSA. Ele sucederá a Alexandre Malval, que trabalhava no grupo desde 2001 e liderava a área desde junho de 2012: ele se despede da companhia. “Gostaria de agradecer a Alexandre Malval pela sua contribuição para a renovação do estilo Citroën e pela qualidade de nossas relações. Desejo-lhe boa sorte pelo resto de sua carreira. Com a nomeação de Leclercq na direção do Estilo da Citroën, estou plenamente confiante quanto a nossa capacidade de continuar a oferecer modelos com design único, continuando a encarnar a dimensão de conforto tão prezado pela marca”, comenta a diretora geral da Citroën Linda Jackson. Leclerq tem uma vasta trajetória no setor automotivo: depois de ter trabalhado no estúdio Ghia da Ford na Itália, em 2000, ele integrou o grupo BMW na Califórnia e em Munique, Alemanha, onde atuou no design exterior de vários projetos para as marcas BMW, Rolls Royce e Mini, até assumir a liderança de design da BMW M, a linha de alta performance da BMW, em 2011. Em 2013, foi nomeado diretor do design da montadora chinesa Great Wall e, em 2017, assumiu a direção do estilo da Kia Motors na Coréia do Sul. De origem belga, o executivo se formou no Art Center College of Design em Pasadena, Califórnia (EUA), onde obteve diploma de design especializado em veículos, em 1998.   Fonte: Automotive Business
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30/08/2018
Citroën C4 Cactus espeta concorrentes
Se o mercado de SUVs continua a crescer bastante no Brasil, há razões para apostar em avanços ainda maiores. Entre os de produção nacional o Citroën C4 Cactus, que começa a ser vendido esta semana, demonstra que novas tecnologias também ganham relevância nesse tipo de veículo. O modelo, de forma clara, demonstra dupla personalidade. Na Europa tem o mesmo nome, mas lá se apresenta como um hatch sucessor do C4. Aqui, o visual muda e não se restringe às barras de teto com um criativo desenho “flutuante”. Vão livre do solo de nada menos 22,5 cm, além de ângulos de ataque (22 graus) e de saída (32 graus), permitem enfrentar traiçoeiras lombadas, valetas e buracos que infestam cidades e até estradas por todo o País. Seu estilo moderno, mais típico de um crossover, agrada por proporções compactas – apenas 4,17 m de comprimento – que, no entanto, limitam o volume do porta-malas a 320 litros. Por outro lado, 2,60 m de entre-eixos e 1,71 m de largura garantem habitáculo confortável, incluindo bancos dianteiros bem dimensionados e amplo espaço para joelhos atrás. Forro do teto tem leve concavidade dupla (na frente e atrás). Assim, nenhum ocupante raspa a cabeça, embora falte opção de teto solar. A marca francesa montou um bom pacote de opções de segurança nas versões mais caras: alertas de atenção ao condutor, de saída de faixa, de colisão (detecta veículos e pedestres) e de frenagem automática, além de seis airbags. O interior tem detalhes de acabamento interessantes. Mescla materiais agradáveis ao toque, apliques de tecido e plástico preto brilhante. Quadro de instrumentos é digital (idêntico ao do C4 Lounge). Até o volante de base achatada e parte superior levemente reta denota cuidados do projeto. Falta queda amortecida da tampa do porta-luvas. Dois motores estão disponíveis: 1.6 16V aspirado, de 118 cv (câmbio automático, seis marchas) e 122 cv (manual); 1.6 turbo de 173 cv/etanol (apenas automático). Este último, o mais potente do segmento, muda por completo o temperamento do carro, inclusive por fazê-lo acelerar de 0 a 100 km/h em apenas 7,3 s, acompanhado por um som grave, algo exagerado com o motor em carga.   Um dos pontos altos é o acerto de suspensões, o melhor entre quase uma dezena de concorrentes diretos. Direção precisa e freios a disco nas quatro rodas, outros destaques. Desempenha bem no uso em caminhos sem pavimentação que dispensem sistema 4×4, ajudado pelo controle de tração mais apurado (Grip Control) herdado do Peugeot 2008.   Preços são bastante competitivos: vão de R$ 68.990 a 98.990, em três níveis de acabamento. A marca decidiu valorizar seus modelos usados na troca pelo C4 Cactus e investir em assistência técnica desde carro-reserva para consertos acima de quatro dias ou mimos simples como checar pneus, fazer rodízio e completar níveis de água e óleo sem cobrar. Para Ana Theresa Borsari, diretora geral do Grupo PSA, a rede de concessionárias Citroën será pró-ativa na venda de revisões a preço fixo até mesmo fora do período de garantia. “O serviço pré-pago tem crescido muito na Europa e pode se expandir também aqui. É o conhecido ‘tudo-incluído’, conceito surgido na hospedagem”, completa. Fonte: Dezeroacem
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10/07/2018
Citroën C4 Lounge: 10 chances para o sedã renovado
Avaliação com vídeo da versão Shine destaca desempenho e conteúdo, mas nem todas as novidades agradam Texto e fotos: Fabrício Samahá   Uma nova frente, mudanças no painel e no sistema de áudio, e o Citroën C4 Lounge está pronto para encarar os mais fortes concorrentes. Será mesmo? O Best Cars colocou sua versão de topo, agora chamada de Shine, na avaliação 10 Chances para confirmar o quanto ele evoluiu no modelo 2019. O motor é o conhecido THP turbo de 1,6 litro, com até 173 cv, associado à transmissão automática de seis marchas, e o preço começa em R$ 103.890. Vamos conhecer suas chances de merecer sua garagem. 1. Estilo O C4 Lounge mantém um desenho atual e elegante, lançado aqui em 2013. A nova frente, igual à da versão chinesa, segue os padrões que a marca tem adotado e vem com faróis de leds no caso do Shine, mas seu estilo divide opiniões. 0,5 ponto 2. Acabamento e conveniência O interior tem boa aparência mesmo nos plásticos, embora alguns sejam rígidos, e traz bancos revestidos em couro. Esta versão é farta em conveniências, como ar-condicionado automático de duas zonas com difusor para o banco traseiro, câmera traseira de manobras, chave presencial para acesso e partida, comando a distância para abrir e fechar vidros, controlador e limitador de velocidade, faróis e limpador de para-brisa automáticos, porta-luvas refrigerado, retrovisor interno fotocrômico e teto solar elétrico. O sistema de áudio e navegação agora tem tela sensível ao toque de 7 polegadas e integração a celular por Android Auto e Apple Car Play. A interface é prática de usar, mas deveria haver mais botões físicos, como antes: precisa-se alternar entre as telas para ajustar o ar-condicionado ou mesmo ativar a recirculação, o que distrai o motorista além do necessário. Alguns itens da antiga versão Exclusive foram retirados, como ajuste automático do facho dos faróis (agora elétrico), sensores de estacionamento à frente e atrás e a segunda medição do computador de bordo. 1 ponto Nova frente (com faróis de leds na versão Shine) é o destaque do C4 Lounge 2019; lanternas traseiras e rodas também mudaram; preço é de quase R$ 104 mil   3. Posto do motorista A posição de dirigir é amplamente regulável e o banco acomoda bem, mas poderia melhorar no encosto, que apoia muito a parte superior. O novo quadro de instrumentos digital cumpre sua função, com fácil leitura. Contudo, o aspecto da tela monocromática e as fontes sem serifas deixam a desejar, lembrando carros dos anos 90. Muito bons os novos faróis com leds para fachos alto e baixo e para luz diurna. O C4 tem ainda faróis e luz traseira de neblina e repetidores laterais das luzes de direção. 1 ponto O motor turbo de 1,6 litro é um destaque: potente, de operação suave e com ótimo torque desde baixas rotações, fornece desempenho dos melhores da classe   4. Espaço Quatro adultos viajam bem no C4 Lounge, com amplo espaço para pernas e cabeças no banco traseiro. Contudo, ele é inadequado para três pessoas: além de um pouco estreito, os ocupantes perdem conforto pelo formato do banco e o encosto incomoda o passageiro central. 0,5 ponto   Instrumentos e central de áudio renovaram o interior, que tem bons espaço e acabamento; porta-malas de 450 litros fica entre os menores da categoria   5. Porta-malas O porta-malas de 450 litros não é pequeno, mas perde para quase todos os concorrentes, a maior parte com espaço acima de 500 litros. Os braços da tampa alojam-se em espaços reservados, o que evita amassar a bagagem. O banco traseiro é bipartido 60/40. O estepe usa pneu diferente dos outros. 0,5 ponto 6. Desempenho Todo C4 Lounge hoje recebe o motor turbo de 1,6 litro com injeção direta, um dos destaques do carro: potente, de operação suave e com ótimo torque desde baixas rotações. Seu desempenho é dos melhores da classe, como ao acelerar de 0 a 100 km/h em 8,7 segundos. A caixa automática de seis marchas opera muito bem e oferece os programas normal, esporte e Eco, este favorável à economia. 1 ponto   Quadro monocromático tem aparência antiga; tela de 7 pol é fácil de usar, mas deveria haver mais botões físicos; há limitador de velocidade e difusores para o banco traseiro   7. Consumo O motor atual ajuda no consumo do sedã da Citroën, enquanto o peso elevado e a caixa automática tradicional dão votos contra. As marcas com gasolina são regulares para a categoria, perdendo para as de Ford Focus, Toyota Corolla e Volkswagen Jetta 1.4 medidos com o mesmo combustível. 0,5 ponto 8. Comportamento dinâmico A Citroën recalibrou a suspensão há dois anos, mas isso não deixou o Lounge bem acertado. Seu rodar parece macio até encontrar irregularidades, que são mais transmitidas do que deveriam. Apesar da grande aderência dos largos pneus, ele também não convence em estabilidade: falta controle aos amortecedores, o que o deixa “flutuando” em alta velocidade, e a direção fica leve e não comunica o volante com o solo. Positivos são os freios potentes e com assistência adicional em emergência. Controle de estabilidade vem de série. 0,5 ponto   Desempenho do motor turbo e atuação da caixa automática são pontos positivos do C4 Lounge, mas não o acerto da suspensão; luzes diurnas agora são por leds   9. Segurança passiva Não faltam itens de segurança passiva nesta versão: bolsas infláveis frontais, laterais dianteiras e de cortina, encostos de cabeça e cintos de três pontos para os cinco ocupantes e fixação Isofix para cadeira infantil. 1 ponto 10. Custo-benefício A versão Shine tem preço de R$ 103.890 com um bom pacote fechado de equipamentos. O líder de vendas da categoria, o Toyota Corolla XEi, custa um pouco mais (R$ 106 mil) com motor menos potente (de 2,0 litros e 154 cv) e conteúdo inferior, sem faróis de leds ou teto solar. No entanto, a marca japonesa tem uma reputação que a francesa não pode oferecer. Os mesmos itens ficam de fora do Chevrolet Cruze LTZ, que também tem potência menor (motor 1,4 turbo de 153 cv) e preço mais alto: R$ 109.790. Assim, apesar de não ter agradado em todas as mudanças e ficar devendo melhor acerto de suspensão, o C4 Lounge nos convenceu na relação custo-benefício. 1 ponto Para informações sobre consumo e equipamentos acesse a matéria completa: http://bestcars.uol.com.br/bc/informe-se/avaliacao/teste-citroen-c4-lounge-shine-2019 Fonte: Best Cars
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19/06/2018
Teste Cego Citroën com Chef Henrique Fogaça
O chef Henrique Fogaça recebe alguns convidados para uma fuga da rotina, oferecendo novidades deliciosas e surpreendentes. Se surpreenda você também com o novo C4 Lounge.
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13/06/2018
Tudo o que já sabemos sobre o Citroën C4 Cactus nacional
Novo SUV da marca já tem data de estreia e terá configuração inédita no Brasil para brigar com Honda HR-V e Hyundai Creta. O Groupe PSA aposta forte no segmento de SUVs para elevar suas vendas – e participação de mercado – no Brasil. Depois da chegada de uma nova versão do Peugeot 3008 e do 5008, a fabricante francesa concentra seus esforços no inédito C4 Cactus nacional. O SUV está previsto para chegar somente em setembro, mas QUATRO RODAS teve acesso antecipado ao modelo e conta tudo o que já se sabe sobre ele. A suspensão traseira será por eixo de torção, como no Peugeot 2008 Por termos guiado protótipos em desenvolvimento do C4 Cactus, não poderemos descrever itens como acabamento e impressões ao dirigir. Mas, se quiser ter ideia de como ele se comportará, uma boa dica é guiar o novo C4 Lounge. Finalmente, automático Foram avaliados diferentes protótipos na divisa entre RJ e SP Isso porque o C4 Cactus será o primeiro modelo da PSA feito no Brasil a oferecer o conjunto composto pelo 1.6 THP flex associado a um câmbio automático de seis marchas. Até então esse trem de força estava disponível apenas no sedã argentino da Citroën e nos Peugeot 408 e 308. Vale lembrar que, por conta de restrições da plataforma, o “irmão” Peugeot 2008 só oferece o motor turbo com a caixa manual de seis marchas. A camuflagem pesada serve para esconder as linhas finais do modelo antes de seu lançamento Essa diferença foi possível porque o C4 Cactus adota uma versão modificada da arquitetura usada pelo 208, 2008, C3 e Aircross. Apesar das diferenças, o SUV usa a mesma solução de suspensão dos outros modelos compactos, com um conjunto McPherson no eixo dianteiro e eixo de torção na traseira. QUATRO RODAS rodou com a inédita versão THP Flex automática do C4 Cactus E, segundo o site Autos Segredos, o C4 Cactus também terá versões mais básicas, equipadas com o 1.6 16V aspirado de até 122 cv usado por outros modelos compactos do grupo. Melhor e pior O teto em dois tons da versão nacional é exclusivo, mas pode ficar restrito às versões mais caras ou ser cobrado à parte Outra diferença do C4 Cactus que será feito em Porto Real (RJ) em relação à sua versão europeia é justamente nas molas e amortecedores. Ao menos nos protótipos avaliados, o conjunto não usava o inovador amortecedor hidráulico progressivo criado pela empresa. A Citroën se recusou a comentar qualquer detalhe sobre o SUV neste primeiro contato, mas nossa aposta é que a promissora suspensão fique de fora da versão nacional por conta de custos. O teto-solar presente nas versões europeias não parece estar nos planos do C4 Cactus brasileiro Apesar disso, o modelo desenvolvido para a América Latina tem um interior mais interessante do que o C4 Cactus europeu. Detalhe de uma das primeiras imagens oficiais do C4 Cactus mostra painel de LCD monocromático O painel da versão brasileira é mais conservador, porém mais completo. No lugar da tela flutuante foi usado um quadro de instrumentos mais convencional – apesar de digital - igual ao do C4 Lounge. Fonte: www.quatrorodas.abril.com.br
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12/04/2018
Citroën apresenta Jumpy Minibus para 11 ocupantes
Desde o lançamento do furgão Citroën Jumpy furgão, em outubro do ano passado, a marca francesa havia anunciado que a família de comercial leve cresceria com novas versões. Assim, como prometido, a empresa fez uma prévia do lançamento do Jumpy Minibus na Feira do Empreendedor Sabrae-SP, no dia 9 de abril. O Jumpy Minibus custará R$ 118.600 e chega para concorrer diretamente com o Mercedes-Benz Vito Tourer que tem o preço médio praticado de R$ 136 mil. Com foco em frotistas, a van francesa (montada em Montevidéu, no Uruguai) tem capacidade para 11 ocupantes — motoristas mais 10 passageiros. O concorrente conta com 9 lugares na versão Comfort e 7 lugares na Luxo.   Motor diesel A mecânica é a mesma do furgão Jumpy. Como o foco é o uso comercial, a maior vantagem está sob o capô. Ele é impulsionado por moderno motor 1.6 turbo diesel de  30 mkgf de torque e potência de 115 cv. O modelo da marca alemã é montado na Argentina e traz motor 2.0 a gasolina com 30,5 mgkf de torque e 184 cv de potência. Em ambos, a caixa de marcha é manual de seis velocidades. Em termos de emissões, o Jumpy já atende à norma Euro 6, equivalente à brasileira Proconve L7, sem data para entrar em vigor. Ainda estamos na fase Proconve L6.  Em termos de tecnologia de segurança, os modelos das duas marcas são equivalentes. O Jumpy traz controle de estabilidade, assistente de partida em rampa, cinto de segurança de três pontos para todos os ocupantes, além dos obrigatórios por lei, como freios ABS e airbags dianteiros.  O Jumpy Minibus será vendido em única versão e com os seguintes equipamentos de série: direção eletro-hidráulica, ar-condicionado, vidros e travas com acionamento elétrico, bancos reclináveis, computador de bordo, rádio e faróis de neblina. Fonte: www.transportemundial.com.br
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Citroën
S.J. dos Campos
Av. Dr. Sebastião Henrique da Cunha Pontes, 100
Jardim Satélite, São José dos Campos - SP, 12230-300
Citroën
Mogi das Cruzes
Rua Ipiranga, 1220
Centro, Mogi das Cruzes/SP 08730-000
Citroën
São Paulo
Avenida São Miguel, 8479
São Miguel Paulista/SP 08070-001
Citroën
Taubaté
Av. Dom Pedro 1, 5595,
Jardim Baronesa, Taubaté/SP 12090-000
Citroën Oficina
Mogi das Cruzes
R. Ipiranga, 1205 - Jardim Santista
Mogi das Cruzes - SP, 08730-000
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